segunda-feira, 14 de março de 2011

Kwan Yin

“Kwan Yin é uma divindade Chinesa, cujo nome significa aquela que ouve os lamentos do mundo. As tradições budistas revelam que essa bodhisattva, aquele que atingiu o estado de Buda, quando estava prestes a ascender para graus superiores de evolução,ouviu todos os lamentos do mundo,e por seu grande amor comprometeu-se a auxiliar, a humanidade a também alcançarem estados de maior evolução. Por tal motivo Kwan Yin, assume uma representação simbólica, bastante similar à Virgem Maria no Ocidente.
 Ela traz consigo nas mãos um raminho de salgueiro de representa a humildade e abnegação que todo homem deve possuir para crescer enquanto ser, pois as folhinhas de salgueiro, depois da tempestade, humildemente securvam à tempestade e quando esta cessa, retorna ao seu estado original; e um jarro que cotem o néctar da graça e misericórdia divina que Kwan Yin derrama sobre toda  humanidade em um profundo amor.
Kwan Yin é cultuada como Avalokistevara na Índia e Kannon Bossatsu no Japão”



Nome / Cód: Kwan Yin / Cód. 83
Matéria- prima: Massa plástica de palha de arroz , pó de canela, pós de pedra; purpurina, tinta acrílica e bijuteria
Dimensão: Cerca de 35 cm
Peso: Cerca de 400 g
Criação: Luanna Barros
Valor e maiores informações pelo e-mail: iyamesan@oi.com.br

Yellow nude

“Yellow nude é uma releitura em 3D da famosa pintura moderna denominada Blue nude I, de Henri Matisse que data 1952. Essa peça foi moldada com massa plástica de palha de arroz, e pó de pedra, com acabamento com  efeito envelhecido feito com pó de terra e purpurina"


BARROS, Luanna. Yellow nude. Massa plástica de palha de arroz e pó de pedra. 10x09x13. 5. Acervo pessoal

A transcedência

“A Transcendência, pode ser conceituada como a magnitude de conquistar o mundo interior trazendo a sua grandeza para a materialidade do agora, é a capacidade se transbordar a si mesmo em um canto de plena liberdade... Essa peça foi parte integrante da instalação Funis da vida, em parceria com a artista Adriane Bazzo, realizada no ano de 2009. Foi moldada com massa plástica de palha de arroz, pó de pedra e apresenta acabamento om efeito envelhecido obtido com terra natural, além de tinta acrílica e purpurina ”


BARROS, Luanna. A Transcendência. Massa plástica de palha de arroz e pó de pedra.19x19x35. Acervo pessoal

http://www.adrianebazzo.com.br/funis.html


Palhaço de Folia de Reis

“A Folia de Reis de uma tradição popular brasileira, de origem Portuguesa, chegou o Brasil no século XVII. É uma festa comemorada na véspera de Natal até 6 de janeiro eu ganha alma com grupo de cantores e instrumentistas, que passeiam pelas ruas entoando cânticos que contam a visita dos Reis magos ao menino Jesus. Eles batem nas portas pedindo um prato de comida ou uma xícara de café, e em agradecimento abençoam o lar com a bandeira  estandarte. A tradição ainda mantém-se viva nas cidades que ainda mantém sue ar interiorano principalmente nos estados de São Paulo, Mimas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo.
Na cidade de Pouso Alegre, a Folia de Reis é uma tradição mantida na memória e no coração dos bairros rurais”


Nome / Cód: Palhaço de Folia de Reis / Cód. 81
Matéria- prima: Massa plástica de palha de arroz e borra de café, pigmentos naturais e purpurina
Dimensão: Cerca de 37cm
Peso: Cerca de 400 g
Criação: Luanna Barros
Valor e maiores informações pelo e-mail: iyamesan@oi.com.br

Jornal O Regional das Alterosas – Pouso Alegre, Junho de 2007
Cultura
A história Mineira na palha de arroz
Texto e fotos: Catherine Rocha

Numa mistura de palha de arroz moída, cola braça e outros ingredientes, que Luana Lopes de Barros faz questão de não revelar, nasce a massa que dá form as inúmeras criações da artista. A tímida artesã de 21 anos prefere esconder a verdadeira fórmula de sua massa para evitar que outras pessoas copiem.
O arroz foi escolhido como matéria-prima pó ser facilmente encontrado na região, visto que existe uma beneficiadora do grão na cidade.
Embora seja o alimento mais consumido no mundo e tenha um cultivo tão antigo quanto à própria civilização, não é comum encontrar peças artesanais que o utilizam como base para seu feitio. Existem registros que já na era primitiva, os japoneses trançavam a palha de arroz na confecção de tatamis, mas sua utilização para o artesanato não data de tão longe.
As inspirações para as peças são as inúmeras histórias mineiras e suas tradições. Todos os detalhes são pesquisados para que a representação história seja mais fiel possível ao original. Os negros e negras que fugiam das senzalas para os quilombos, foliões de congadas tão típicas na região, imagens de santos e a folia de reis retratados nas obras, estão viajando pelo estado e ganhando admiração do público.
Para conseguir as cores que dão vida aos bonecos, são usados terra, pó de café, umedecidos com água para alcançar as diversas tonalidades. As roupas minuciosamente costuradas são feitas de estopa. Os rostos e os corpos são inteiramente moldados à mão
Barros cria as peças em sua casa onde gosta de escutar música enquanto trabalha manualmente a massa preparada por ela. Diz que desde pequena gosta de trabalhos artísticos, mas só encontrou uma oportunidade para desenvolver seus talentos no PSA- Programa SEBRAE de Artesanato em Pouso Alegre. Durante o período de uma ano, artesãos  que forma selecionados na cidade fizeram um curso de artesanato, desenvolveram novas técnica e fizeram Arte usando elementos da natureza “ Criar me deixa livre”.
Atualmente a artesã vende peças para diversos lugares do Brasil como Goiás e Rio de Janeiro. Já ganhou destaques em revistas e programas específicos sobre o assunto. Tal feito deve-se à beleza e perfeição de suas peças que são cuidadosamente detalhadas.
Em 2006, Barros teve seu trabalho divulgado e uma matéria da revista Globo Rural, além de ter integrado a Feira do Empreendedor realizada pelo SEBRAE em Belo Horizonte. Seu trabalho esteve entre os dez selecionados considerados como revelação em design no Minastec, publicado no Guia design no ano passado. Além disso no Catálogo de Arte e Artesanato do SEBRAE de 2006, teve seu nome e suas obras inclusas, levados por todo Brasil.

Brisa

O frescor da brisa de uma primavera traz o sopro de graça e beleza que se reflete no despreguiçar da mulher que guarda e espera os mistérios da noite que já bate a porta no último pôr-do-sol...”


Nome / Cód: Brisa da tarde / Cód. 16
Matéria- prima: Massa plástica de palha de arroz e borra de café; malha lisa, pigmentos naturais para a pintura da estampa feita à mão; miçangas e bijuteria
Dimensão: Cerca de 26 cm
Peso: Cerca de 250 g
Criação: Luanna Barros
Valor e maiores informações pelo e-mail: iyamesan@oi.com.br

Santa Cecília

“Conta a história que Santa Cecília possuía o dom de ouvir música dos céus e quando ela estava morrendo louvou à Deus.
Santa Cecília pertenceu a uma tradicional família da Roma do século III. Prometida a um jovem chamado Valeriano, Cecílio casou contra vontade, mas pediu ao seu marido para que respeitasse seu voto de castidade, e se convertesse ao Cristianismo. Com a intolerância do governo de Roma contra os cristãos, seu marido e irmão Tibúrcio foram condenados e decaptados por infringirem as leis vigentes que previam o Culto à Deus Pagãos. Cecília também fora condenada por enterrar em Roma, os corpos de seu marido e irmão que eram cristãos. Cecília foi condenada à morte por asfixia e enquanto esteve presa em uma câmera fechada cantou louvores à Deus, Amachius, alcaide de Roma, ao perceber que Cecília não morria ordenou que fosse degolada, mas o soldado não conseguiu decaptar sua cabeça, e Cecília só morreu depois de três dias devido aos ferimentos no pescoço. Antes de partir Cecília pediu ao Papa Urbano que sua casa se tornasse um templo de orações e que todos os seus bens fossem ofertados aos pobres
Santa Cecília atualmente é a santa de maior devoção no Ocidente"


Nome / Cód: Santa Cecília / Cód. 81
Matéria- prima: Massa plástica de palha de arroz e borra de café, pigmentos naturais e purpurina
Dimensão: Cerca de 37cm
Peso: Cerca de 400 g
Criação: Luanna Barros
Valor e maiores informações pelo e-mail: iyamesan@oi.com.br